"Por Onde Anda? Vem aí... Dr. Jorge Arcos! 3t5o3z

Bom dia, paz e… cadê o doutor? Se você é daqueles que acha que Dr. Jorge Arcos, o médico-prefeito duas vezes, a Bete e a família sumiram no mapa depois de revolucionar Castanheira, prepare-se! A resposta pode estar entre um consultório improvisado no meio da selva, uma reunião secreta de ex-prefeitos visionários ou, quem sabe, numa roça do Vale do Seringal colhendo abóbora com os assentados.

Onde Está o Homem que Desafiou o "Impossível"?

Alguns juram que ele ainda circula pelas ruas de Castanheira em forma de lenda – afinal, como um cara conseguiu erguer o Hospital Santa Eliza numa cidade de 4 mil habitantes e ainda deixá-lo como legado (mesmo que hoje ali funcione a Prefeitura)? E o que dizer do Estádio de Futebol? Outros afirmam que ele tá por aí, disfarçado de técnico agrícola, dando pitacos nos assentamentos que ajudou a criar. "Ah, mas eu vi ele na Feira Municipal, comprando polpa de açaí!" – grita uma senhora. Será?

E Bete, a esposa que era sua metade dinâmica? Dizem que ela comanda um grupo de mulheres agricultoras, organiza festivais de tortas de buriti e, nas horas vagas, desafia qualquer um pra um jogo de damas. Os filhos? Uns dizem que herdaram o DNA visionário: um é médico em outra cidade, uma das filhas virou engenheira agrônoma e a caçula… bem, a caçula foi vista abrindo um café literário no nortão.

Teorias da Conspiração Arcosiana

1. Teoria 1: Ele se mudou para o Vale do Seringal e vive como um farmer anônimo, rindo das bananas que exporta enquanto lembra dos tempos em que a cidade duvidava dos assentamentos.
2. Teoria 2: Fundou uma sociedade secreta com outros ex-prefeitos inovadores para planejar o futuro das pequenas cidades amazônicas. (Pode ser exagero, mas com ele, tudo é possível.)
3. Teoria 3: Está aposentado, mas toda vez que alguém fala "Castanheira precisa de um hospital novo", ele aparece como um easter egg e solta: "Já avisei que dá pra fazer!"

O Legado que Não Some

Seja onde estiver, uma coisa é certa: Dr. Jorge Arcos deixou marcas tão profundas em Castanheira que até hoje, quando alguém vê um caminhão de agricultura familiar ando ou olha pras estruturas da antiga Santa Eliza ou ainda do Estádio de Futebol, como no último domingo, à tarde, a pergunta é inevitável: Por onde anda?

Claro que muitos sabem onde o Dr, Jorge e família se encontram e o que fazem, no momento. Mas, nosso propósito, com esse texto irreverente e divertido, é chamar a atenção para o nosso próximo destaque nesta editoria, que tem despertado saudades em muitos. Neste, não será diferente. Vamos aguardar, até porque sempre tem um ou outro detalhe que mesmo os que sabem, não sabem. 

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